O amor do Pai

22 12 2009

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Bem, nessa post quero falar sobre o amor do Pai. Mas sobre um amor que as pessoas não conhecem bem, um amor que confronta… que corrige… que proporciona arrependimento… que atrai… que traz pra perto.  Se todos nós entendéssemos o amor de Deus! Se pudéssemos compreender de verdade o amor do Pai por nós! Seríamos melhores, bem melhores do que somos hoje e seríamos, quase que automaticamente, melhores a cada dia.

Temos um inimigo ao nosso derredor, que ruge como um leão, buscando quem possa tragar. Ele nos tenta de todas as formas com o propósito de nos levar à queda, nos destruir, nos separar de Deus assim como fez com Adão, no Édem. Só que o que distanciou completamente o homem de Deus foi a condenação. Deus nos ama tanto! Mas o pecado cegou Adão e o impediu de enxergar o amor de Deus como de fato ele é. A Palavra nos ensina que o que precisamos fazer diante do pecado é nos arrepender de o ter cometido. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”, diz a Palavra. Em Rm 8 diz: “Agora, pois, nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus”. A arma que Satanás usa contra os filhos de Deus é a acusação. E se não tivermos consciência do que a Palavra diz nos perderemos em meio a esse laço.

O apóstolo João diz em sua primeira carta, no capítulo 2: “Filhinhos, essas coisas vos escrevo para que não pequeis; todavia, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”. No mesmo 8 de Romanos mesmo diz ns versos 34 e 35: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Entendemos, assim, que quem nos acusa é o diabo, mas Deus nos justifica, através do sangue de Jesus, que fala mais alto que o sangue de Abel, como a própria bíblia declara. O sangue de Jesus é tão poderoso para nos limpar de todo pecado que Paulo termina o capítulo 8 de Romanos dizendo: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Nada pode nos separar do amor de Deus.  Deus é imune às durezas do nosso coração (Pra. Ludmila Ferber) e nada faz Deus desistir de nós. Por mais que pequemos sempre haverá da parte de Jesus sangue o suficiente para nos limpar, sempre haverá a água da Palavra para nos limpar. Claro que o tempo não pára e não podemos brincar de ser cristão. Precisamos entender que Jesus está voltando e consertar o nosso altar o mais rápido possível é necessário. Mas, enquanto houver tempo, teremos o sangue de Jesus e a Palavra, que é o próprio Jesus, para nos limpar.

Em João 3:17 diz: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Ele não nos condena e está sempre disposto a nos amar de novo, dia após dia, manhã após manhã, minuto após minuto, sempre, sempre e sempre…

Entendamos que Jesus sempre está nos esperando voltar… sempre… sempre… sempre… lembrados de que “Deus é imune às durezas do nosso coração”.

Deus os abençoe.

Tom.